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GALERIA DE PREFEITOS

Prefeito: Lucinei Carlos Thomaz

Vice-Prefeito: Juliana Belinoski

Mandato: 2021 - 2024

Prefeito: LUCINEI CARLOS THOMAZ (LULA THOMAZ)

Vice-Prefeito: JULIANA BELINOSKI

Mandato: 2017 - 2020

Prefeito: Ivanor Luiz Muller

Vice-Prefeito: Mauricio Marchinski

Mandato: 2013 - 2016

Prefeito: Ivanor Luiz Muller

Vice-Prefeito: Miguel Belinoski

Mandato: 2009 - 2012

Prefeito: João Inácio Roos

Mandato: 2005 - 2008

Prefeito: Otoni da Silva Pires

Mandato: 2001 - 2004

Prefeito: Romeu Neves

Mandato: 1997 - 2000

Prefeito: Bartolomeu Pereira

Mandato: 1993 - 1996

Prefeito: João Inácio Roos

Mandato: 1989 - 1992

Nessa gestão as autoridades eleitas tiveram como responsabilidade decidir sobre os rumos a serem tomados pelo município.  Com a Reforma Tributária e a Municipalização de diversos setores da administração pública (Saúde e Ensino), aumentam os encargos,  a arrecadação e fiscalizações conduzem a nova estruturação. Nessa época aconteceu a Municipalização das Escolas que ofertavam Pré-Escola e 1ª a 4ª séries, que eram mantidas pelo Estado e passaram a ter como entidade mantenedora a Prefeitura Municipal.

Em virtude da nova Constituição Federal/1988, tiveram a tarefa de elaborar a “Lei  Orgânica  do  Município”, de acordo  com  a “Carta Magna” e   a   Constituição Estadual, confere maior importância e maior responsabilidade aos parlamentares.

Prefeito: Romeu Neves

Mandato: 1983 - 1988

Em 1987, deu-se a chegada de 130 famílias sem–terras, das quais permaneceram 113 famílias. Observou-se o aumento de famílias marginalizadas, deslocadas para as periferias da cidade, em decorrência da mecanização da lavoura e da absorção das pequenas propriedades, agravou a situação de desemprego, talvez o maior dos problemas a serem enfrentados.

Iniciou-se a pavimentação asfáltica da PR 438, trecho de Teixeira Soares à BR 277, que permite o fácil e rápido escoamento da produção, em ritmo cada vez mais acelerado.

Criação do curso de magistério aprovado em setembro de 1988.

Melhorias nas estruturações das sociedades recreativas: Sede Social Vianney, Sede Social de Guabiroba e Clube Social do CTG, com sua recente sede campestre, permitiram diferentes manifestações de arte e cultura.

O turismo, mantido com a realização dos “Rodeios Crioulos”, teve um novo incremento, com a conclusão das obras da Sede Campestre do CTG “Mate Amargo”.

Houve a orientação, acompanhamento e fiscalização dos rebanhos, da criação de aves e pequenos animais, sendo feita pelos órgãos competentes através da Acarpa, que conseguiu a implantação da “Linha do Leite”, incrementando a produção leiteira e de derivados, cujo encaminhamento para as grandes Cooperativas estava garantido.

Sua administração deu prioridade ao trinômio: Saúde, Educação e Transportes

 

Prefeito: Ovídio Ismael Gubert

Mandato: 1977 - 1983

Com a experiência adquirida da primeira gestão, Ovídio Ismael realizou uma boa administração, introduzindo melhoramentos sensíveis a nível das sedes distritais. Seu mandato de 4 anos foi prorrogado por mais 2.

Renovou o Parque de Máquinas, substituindo maquinários antigos por mais modernos e práticos. Promoveu a construção de galerias de águas pluviais, meios-fios, sarjetas e asfaltamento da Rua XV de Novembro, Domingos Mulinari e João Negrão Júnior e iluminação na Praça Manoel Ribas.

Nessa época, Teixeira Soares juntamente com os municípios vizinhos pertencia a 17ª microrregião, da qual a cidade de Irati é cidade-pólo. O perfeito entrosamento entre  os dirigentes  desses  municípios  permitiu  a    caminhada

 

conjunta rumo ao progresso, com a criação da AMSCESPAR – Associação dos Municípios do Centro–Sul do Paraná, fundada no dia 25 de março de 1983, com a finalidade de reunir municípios que apresentam problemas semelhantes, para que estes sejam facilmente resolvidos.

Prefeito: Amadeu Costa

Mandato: 1973 - 1977

Durante sua gestão adquiriu maquinários, caminhões, trator para o parque de máquinas.

No decreto de 1974, incorporou ao Patrimônio Municipal, a antiga casa de Manoel Ogero Dias, atual Câmara Municipal.

Prefeito: Romeu Neves

Mandato: 1969 - 1972

O Decreto nº 02 de 1971, criou a Comissão Municipal do Mobral (alfabetização na faixa entre 12 e 35 anos).

O que marcou em sua administração, foram medidas em relação à sede, aos distritos e a melhoria das estradas, graças à renovação da frota de veículos e maquinários, erguendo os ânimos para novos empreendimentos.

Prefeito: Ovídio Ismael Gubert

Mandato: 1965 - 1968

Diante das dificuldades financeiras enfrentadas pelo município e da necessidade de renovação do parque de máquinas, a municipalidade abriu concorrência para venda de prédios e lotes públicos no interior do município e pinheiros. Com isso, arrecadou-se o suficiente para a compra de um caminhão Chevrolet 51 e móveis para a Prefeitura. 

Prefeito: Aristides Pires Pedroso

Mandato: 1960 - 1964

Em 1960, entronizou a imagem de Nossa Senhora da Conceição, padroeira do município, no gabinete da Prefeitura, aí colocando uma estampa emoldurada, considerando que a “maioria do povo professa a religião católica e considerando que todos aqueles que têm responsabilidade na vida pública do País, nada de proveitoso  poderão fazer sem as bênçãos dos céus”.

Em face à parca arrecadação municipal, criou-se o Departamento da Fazenda Municipal, destinado a dinamizar a arrecadação de impostos que foram aumentados. Na ânsia de aumentar a arrecadação, institui-se novamente o imposto sobre a erva-mate e foi intensificada a venda de lotes urbanos e suburbanos a terceiros, por parte do poder público municipal.

Prefeito: Vedolino Neves

Mandato: 1955 - 1959

A Lei nº 126 de 1957, isentava os produtores de erva-mate do pagamento de impostos, em vista da crise enfrentada pelo setor.

Com a Lei 112 de 1956, autorizava a compra de uma motoniveladora “Caterpillar” e em 1957, esta foi adquirida através do financiamento pelo Banco de Desenvolvimento Econômico.

Prefeito: José Vianna

Mandato: 1952 - 1955

A Lei nº 63 de 16 de dezembro de 1952, autorizava a instalação do Departamento de Agricultura e Abastecimento Municipal, visando atender a todos os interessados na lavoura e pecuária, bem como o abastecimento de gêneros alimentícios.

A Lei nº 80 de 06 de agosto de 1953, cria a Biblioteca Pública Municipal “Coronel Azevedo de Macedo” com uma sessão permanente e outra ambulante.

Pela Lei nº 96 de 1955, doou-se um terreno na Travessa Ipiranga, destinado a construção da cadeia pública pelo governo do estado.

Prefeito: Olivério Neves

Mandato: 1947 - 1951

No período de sua administração, Olivério Neves dobrou o número de professores, construindo 8 escolas (com residência anexas), no interior do município, sensível melhoria para a época.

            Nessa época, o município já contava com 320 km de estradas, o que exigia a racionalização dos trabalhos, visando o efetivo escoamento das safras agrícolas. Organizou-se o Serviço Rodoviário Municipal, com um Conselho Rodoviário e verbas próprias.

            Nesse ano de 1948 o município contava com 23 firmas de indústrias ervateiras, 16 serrarias, 01 fábrica de lâminas, 19 moinhos de cereais. Ainda nesta época contava com 21 automóveis particulares e 43 caminhões, sendo 03 de aluguel, existindo 814 carroças. Existia uma agência postal na sede e uma em cada distrito, além de 6 agências telegráficas-telefônicas e 3 telefones particulares e um da Prefeitura Municipal. Existiam 2 bombas de gasolina no município (Atlantic e Texaco).

            Em 1949 publicou-se um jornal de variedades em Teixeira Soares, “O Teixeirassoarense” sob a competente direção de Mário Santana Nunes.

            O futebol em Teixeira Soares iniciou-se com o “Teixeirassoarense Futebol Club” em 1925, conhecido na época como o “Fantasma do Sul”. O campo era no terreno do atual Colégio Estadual João Negrão Júnior. Na década de 40 nasce o CAT, reuniram-se os futebolistas e decidiram fundar um novo grêmio, conseguindo junto ao então candidato a governador Moysés Lupion a quantia de 3 contos de réis para a compra do terreno para o estádio. Em 1949 conseguiram junto as serrarias, madeira para construção de cercas, reformas das traves e arquibancadas rústicas e a 25 de dezembro do mesmo ano, realizou-se um torneio futebolístico intermunicipal, sendo toda a renda destinada a construção da Casa do Expedicionário Paranaense e ao Hospital Psiquiátrico Nossa Senhora da Luz em Curitiba.  A praça de esportes passou a denominar-se “Estádio Moysés Lupion” em homenagem benemérito

Prefeito: João Baptista Gubert

Mandato: 1947 - 1947

Prefeito: Mário Santana Nunes

Mandato: 1946 - 1946

Prefeito: José Viana

Mandato: 1946 - 1946

Prefeito: Júlio Tomasi

Mandato: 1944 - 1945

Em 1945, estando o Brasil em guerra,  estabelecia-se o racionamento de açúcar em todo o município, sendo fixada em 2 kg por mês a quota de consumo por pessoa, logo baixada para apenas 1 kg

Prefeito: Dr. Mário Gubert

Mandato: 1945 - 1945

Prefeito: Tenente Luiz José dos Santos

Mandato: 1942 - 1943

Criou a portaria nº 03 de 15 de janeiro de 1943, a qual nomeava uma Comissão Municipal de Preços para fiscalizar a indústria, o comércio e a lavoura.

Prefeito: Tenente Lázaro Nini de Campos

Mandato: 1943 - 1943

Pelo Decreto-lei nº 199 de 30 de dezembro de 1943 a denominação dos distritos de Diamantina e Valinhos foram mudados para Angaí e Guaraúna.

Em 31 de março de 1943, o interventor Manoel Ribas, inaugurou a “Exposição Agrícola, Industrial e Minéria do Município” na gestão do interventor Lázaro Nini de Campos.

Prefeito: Dr. Peregrino Dias Rosa Filho

Mandato: 1941 - 1942

Um edital de 1942 determinava que fosse iniciada a coleta do lixo em todo o quadro urbano. Nesta época o comércio serrava as portas, às vinte horas. Aos domingos, indústria e comércio não funcionavam, exceto engraxatarias, academias de cultura física e salões de ondulações de cabelos.

Em 1941, a Prefeitura adquiria o primeiro automóvel para uso público.

Prefeito: Dr. Hélio Siqueira de Abranches

Mandato: 1942 - 1942

Foi nomeado ao cargo de prefeito municipal em 30 de julho de 1942, sendo que na ata de posse figura a assinatura do Padre Fidélis Rota (então vigário) e Arlindo Pereira Borges (tabelião vitalício).

Prefeito: Dr. Enory Teixeira Pinto

Mandato: 1938 - 1941

Criou o Decreto-lei nº 5 de 05 de abril de 1938, que disciplinava a exploração de matas do município, este se baseava no recém-criado código florestal, que é de 1937

Prefeito: João Mulinari Sobrinho

Mandato: 1936 - 1938

Primeiro prefeito integralista do Brasil criou imposto de calçamento bem como o imposto predial para o distrito de Diamantina, determinando a demarcação do perímetro urbano do distrito. Elaborou e aprovou a Lei nº 08, que vinha a ser o novo código de posturas do município.

Em 1936, leis complementares da Câmara Municipal autorizavam o poder público a adquirir um terreno no quadro urbano e doá-lo ao governo estadual, para a construção de edifício de alvenaria, onde deveria funcionar o Grupo Escolar.

Em 1937, existia-se uma diligência entre Teixeira Soares e Imbituva e abria-se concorrência pública para instalação de luz elétrica nos distritos de Fernandes Pinheiro e Diamantina

Prefeito: Tenente Palmyro Gomes de Oliveira

Mandato: 1935 - 1936

Em sua gestão fundou a Cooperativa do Mate em Teixeira Soares.

Prefeito: Líbero Nunes

Mandato: 1933 - 1935

Nomeou um engenheiro técnico para o município, para tratar da elaboração de planta e demarcação de lotes na Vila. Em 1935, Líbero Nunes e Amadeu Teixeira Pinto, conseguiram do interventor Manoel Ribas a incorporação do Distrito de Diamantina (Angaì) - que pertencia até então ao município de Palmeira  -  ao município de Teixeira Soares.

Prefeito: João Baptista Gubert

Mandato: 1931 - 1933

A primeira medida que tomou em seu governo foi à prorrogação do pagamento dos impostos, considerando a situação financeira.

Prefeito: Manoel Ogero Dias

Mandato: 1930 - 1931

No dia 10 de outubro de 1930, um trem especial percorreria a Linha sul em direção à Ponta Grossa, proveniente do Rio Grande do Sul, trazia o líder da revolução, Getúlio Vargas, que ficaria estacionado na Princesa dos Campos (Ponta Grossa), donde enviaria tropas  para  tomar o  Palácio Guanabara.      O

comboio passou pela estação ferroviária de Teixeira Soares às três horas da madrugada, e os adeptos de Vargas lá estavam, mas só conseguiram vê-lo no dia seguinte em Ponta Grossa.

Prefeito: Domingos Mulinari

Mandato: 1928 - 1930

Foi criada a Lei nº 31 de 30 de julho de 1928, onde autorizava o prefeito a auxiliar nas obras da nova Igreja Matriz que estava em construção. A nova Matriz, cheia de linhas arquitetônicas, foi construída num lugar onde fica imponente, e pode ser vista em vários cantos da cidade. Uma obra grandiosa e rica em detalhes, que atraía e atrai atenção de várias pessoas que passam por aqui. A Padroeira escolhida foi Nossa Senhora da Conceição, representada numa antiga imagem de madeira doada por Horácio Nunes. Uma imagem do Sagrado Coração de Jesus, em tamanho natural foi doada pela família de João Teixeira Soares. A igreja possui características clássicas e sua escadaria foi construída em pedra ferro, trazidas do Passo da Capoeira.

Prefeito: Dr. Carlos Ribeiro de Macedo

Mandato: 1924 - 1928

A primeira medida do novo prefeito foi baixar uma Lei alterando todos os impostos e revogando a taxação sobre a erva-mate. Em sua gestão, foi disciplinada a denominação de ruas e praças da vila, bem como a numeração das casas.

Criaram uma comissão provisória para arrecadação de fundos. Considerando a quantia arrecadada bastante elevada, o Bispo de Ponta Grossa, nomeou uma comissão oficial para a construção da Matriz, presidida pelo Dr. Carlos Ribeiro de Macedo, então prefeito.

Em 1926, renunciou ao cargo, assumindo interinamente Manoel Correa Baptista, presidente da Câmara.

Prefeito: João Negrão Júnior

Mandato: 1917 - 1924

Primeiro Prefeito de Teixeira Soares, durante a sua gestão foram tomadas inúmeras e importantes medidas, que muito contribuíram para a organização do recém-criado município, disciplinando seu rápido desenvolvimento, sempre respaldado por camaristas (vereadores) competentes.

A primeira lei criada, Lei nº 01 de 06 de agosto de 1917, estabelecia a política fiscal do município, disciplinando o horário de funcionamento do comércio, “que deveria fechar suas portas aos domingos, às duas horas da tarde, logo após o sinal do fiscal da Câmara dado pelo sino da Igreja da Vila”.